CONTEXTUALIZAÇÃO
A Monarquia Constitucional (1789-1792) coube pôr em prática
a tripartição dos poderes, a soberania da Nação, a abolição das ordens sociais,
a livre iniciativa, a tolerância religiosa.
Acreditava-se que, sob a égide da burguesia, a Liberdade, a
Igualdade e a Fraternidade seriam possíveis.
A radicalização da Revolução (1792-1795) fez os Franceses
prescindirem da figura real e até de Deus. Foram os tempos da República dos
sans-cullotes e jacobinos, que se alicerçou no Terror, ameaçada pela guerra
civil e pela invasão estrangeira.
Em 1794, os burgueses tomaram as rédeas do poder. O
Directório procuraria, de 1795 a 1799, salvar e consolidar a revolução
burguesa. Esta foi, também a tarefa do Consulado e da sua figura de proa –
Napoleão Bonaparte. Herói militar, foi considerado um salvador da Revolução. O
seu governo pessoal, como imperador, pôr-lhe-ia fim.
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