Diretor(a): Roberto Rossellini
Superprodução histórica do mestre Roberto Rossellini sobre os primeiros anos do reinado do "Rei Sol", Luís XIV (1643-1715), o maior monarca absolutista da França. Com a morte do Cardeal Mazarino, que controlava os assuntos de Estado, o Rei Luís XIV decide que reinará sozinho, encarregando-se pessoalmente de suas relações com a nobreza e a burguesia e dispensando o Parlamento. Inicia-se assim o apogeu do Absolutismo. Com seu apaixonante realismo, Rossellini realiza uma impecável reconstituição de época, mostrando episódios históricos, como a construção do Palácio de Versalhes, e o cotidiano da corte real, com seus exuberantes banquetes. Uma indispensável lição de história.
Muitos livros e filmes contam partes da históra do Rei Luis XIV "O Rei Sol", porém nenhum como este. Luís foi uma dos maiores monarcas da história, tão preocupado em tornar a França o país mais importante e influente da época que em sua corte foi "inventada" a etiqueta.
Luis era extremamente dotado de fino gosto, adorava o fausto e suas fontes com jatos brilhantes de água cristalina. Construiu em Versalhes as mais belas maravilhas.
Se a França serviu de inspiração a outros regimes absolutistas, o reinado de Luís XIV foi seu tipo mais acabado. Também conhecido como Rei Sol, Luís XVI governou a França entre 1643 a 1715, período em que promoveu mudanças na economia, na política, no exército e nos costumes franceses.
Nos primeiros anos de seu reinado, Luís XIV permaneceu sob a regência de sua mãe, a rainha Ana de Áustria - viúva de Luís XIII, morto em maio de 1643.
Luís XIV assumiu o trono em 1651, aos 13 anos. De 1661 até o final de seu reinado, governou sozinho a França, sem nomear um primeiro-ministro, como era o costume. Exerceu de maneira centralizada suas prerrogativas reais, associando sua figura a imagens míticas, como a do Sol.
Luís XIV foi um dos maiores exemplos de rei absolutista, não apenas pelo grande poder que exerceu, mas por toda a organização político-social que construiu em torno de si mesmo. Talvez por isso se explique a famosa frase atribuída a ele, e que tão bem representa o espírito do absolutismo: L'État c'est moi - o Estado sou eu.
Superprodução histórica do mestre Roberto Rossellini sobre os primeiros anos do reinado do "Rei Sol", Luís XIV (1643-1715), o maior monarca absolutista da França. Com a morte do Cardeal Mazarino, que controlava os assuntos de Estado, o Rei Luís XIV decide que reinará sozinho, encarregando-se pessoalmente de suas relações com a nobreza e a burguesia e dispensando o Parlamento. Inicia-se assim o apogeu do Absolutismo. Com seu apaixonante realismo, Rossellini realiza uma impecável reconstituição de época, mostrando episódios históricos, como a construção do Palácio de Versalhes, e o cotidiano da corte real, com seus exuberantes banquetes. Uma indispensável lição de história.
Muitos livros e filmes contam partes da históra do Rei Luis XIV "O Rei Sol", porém nenhum como este. Luís foi uma dos maiores monarcas da história, tão preocupado em tornar a França o país mais importante e influente da época que em sua corte foi "inventada" a etiqueta.
Luis era extremamente dotado de fino gosto, adorava o fausto e suas fontes com jatos brilhantes de água cristalina. Construiu em Versalhes as mais belas maravilhas.
Se a França serviu de inspiração a outros regimes absolutistas, o reinado de Luís XIV foi seu tipo mais acabado. Também conhecido como Rei Sol, Luís XVI governou a França entre 1643 a 1715, período em que promoveu mudanças na economia, na política, no exército e nos costumes franceses.
Nos primeiros anos de seu reinado, Luís XIV permaneceu sob a regência de sua mãe, a rainha Ana de Áustria - viúva de Luís XIII, morto em maio de 1643.
Luís XIV assumiu o trono em 1651, aos 13 anos. De 1661 até o final de seu reinado, governou sozinho a França, sem nomear um primeiro-ministro, como era o costume. Exerceu de maneira centralizada suas prerrogativas reais, associando sua figura a imagens míticas, como a do Sol.
Luís XIV foi um dos maiores exemplos de rei absolutista, não apenas pelo grande poder que exerceu, mas por toda a organização político-social que construiu em torno de si mesmo. Talvez por isso se explique a famosa frase atribuída a ele, e que tão bem representa o espírito do absolutismo: L'État c'est moi - o Estado sou eu.
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