quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

I GUERRA MUNDIAL: GUERRA DAS TRINCHEIRAS

A guerra das trincheiras foi um longo período, da 1ª Guerra Mundial, caracterizado por grande desgaste: elevada mortalidade, grande destruição e elevados gastos financeiros. Os oficiais franceses eram grandes adeptos desta táctica – guerra das trincheiras – e, no 1ª Guerra Mundial, enviaram soldados para o campo de batalha sem equipamento adaptado às trincheiras. Diziam que as precauções defensivas eram desnecessárias se se fizessem ataques maciços suficientemente rápidos. Porém, estas tácticas foram postas em causa depois dos exércitos terem sofrido pesadas baixas em ataques contra trincheiras defendidas por metralhadoras. As trincheiras eram protegidas pelo arame farpado e por postos de metralhadora.
Cavavam-se também trincheiras pela "terra de ninguém" dentro para ouvir o que se passava na posição inimiga ou para capturar soldados e depois interrogá-los.
As trincheiras tinham habitualmente 2,30 metros de profundidade e 2 metros de largura.
Nos parapeitos das trincheiras eram colocados sacos de areia (os "parados") para absorverem as balas e os estilhaços das bombas.
Numa trincheira com esta profundidade não se conseguia espreitar, por isso, havia uma espécie de elevação no interior.
As trincheiras não eram construídas em linha recta. Muitas eram perpendiculares de forma a que se o inimigo conseguisse tomar uma parte da trincheira, estava sujeito ao fogo das de apoio e das perpendiculares. 

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