"Tudo na França no século XVII é angústia: a de Pascal, siderado pelo silêncio dos espaços infinitos, a de Racine, situando o homem entre um universo mudo e um Deus oculto, e o riso de Moliere, que fez toda França compreender a farsa que lhe impunha o absolutismo, ao fazê-lo crer que vivia uns novos tempos, quando na verdade, não se libertara da herança feudal."
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