tag:blogger.com,1999:blog-79808454336902730622024-03-13T02:35:33.641+00:00HISTÓRIA 11 ALFÂNDEGA DA FÉHISTÓRIA 11 A:Curso Científico - Humanístico Línguas e Humanidades --------
Marc Bloch define a História como a “Ciência dos homens, no tempo” uma vez que estuda os homens, sua produção e suas relações sociais, políticas, económicas e culturais num determinado espaço e tempojoão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.comBlogger459125tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-8701427506665165682016-05-10T14:49:00.001+01:002016-05-10T14:49:57.555+01:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-72130709964905200492014-09-02T16:04:00.002+01:002015-07-08T15:07:25.824+01:00MENSAGEM DO PROFESSOR<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como situar os acontecimentos no tempo?</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPiJCWNS_Eynj50_PDqelGW9guVjvCGYj0is8L88ljWvVim0EzzLPobxhiR8wElz1KPQQnwcPsmA7-rwNIoO4c0RX-xcZvD7ZLeXHlPh9f6uMuOqW-53_2NvCum9IF0PSi0p4hRnSXm015/s1600/Linha+do+Tempo+-+Contempor%25C3%25A2nea.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="109" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPiJCWNS_Eynj50_PDqelGW9guVjvCGYj0is8L88ljWvVim0EzzLPobxhiR8wElz1KPQQnwcPsmA7-rwNIoO4c0RX-xcZvD7ZLeXHlPh9f6uMuOqW-53_2NvCum9IF0PSi0p4hRnSXm015/s320/Linha+do+Tempo+-+Contempor%25C3%25A2nea.png" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Usando as datas, contadas na nossa civilização a partir do nascimento de Cristo. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como situar os acontecimentos no espaço? </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Recorrendo a mapas </span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A AVENTURA COMEÇA... </span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">PARA QUE SERVE A HISTÓRIA? </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
<object height="385" width="680"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/P7A2CCePzTU?fs=1&hl=pt_BR"></param>
<param name="allowFullScreen" value="true"></param>
<param name="allowscriptaccess" value="always"></param>
<embed src="http://www.youtube.com/v/P7A2CCePzTU?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="680" height="385"></embed></object></span>
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
<b><span style="color: lime;">QUESTIONÁRIO</span></b></span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> QUESTÕES:</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 1. Estas atento nas aulas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 2. Participas nas aulas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 3. Costumas tirar apontamentos durante as aulas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 4. Costumas colocar dúvidas ao professor? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 5. Fazes os trabalhos de casa? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 6. Fazes pequenos resumos da matéria estudada? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 7. Consultas outras obras que não só o manual escolar? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 8. Estudas a ver televisão? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 9. Costumas estudar apenas nas vésperas dos testes? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 10. Antes da entrega dos testes revês todas as respostas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 11. Costumas decorar sem compreender? Sim Não </span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">12. Dormes pelo menos oito horas por dia? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 13. Analisas, com cuidado, os textos, imagens ou gráficos do manual? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 14. Relacionas os assuntos/temas que estudaste? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 15. Sentes curiosidade em conhecer o passado? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Para saberes o resultado soma os pontos de acordo com a seguinte chave:</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 1 ponto por cada resposta SIM</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Nas questões 8, 9 e 11, 1 ponto por cada resposta NÃO </span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Resultados:</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Entre 0 a 5 - Não és bom estudante, deves rever os teus métodos de estudo para teres sucesso na disciplina e na escola em geral.</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Entre 6 e 10 - És um estudante razoável, poderias obter melhores resultados na disciplina se organizasses melhor o teu estudo.</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Entre 11 e 15 - És um bom estudante, tens metódos e hábitos de trabalho, bem como gosto pelo estudo da História.</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ESTÁS DE PARABÉNS! </span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
<b><span style="color: lime;">REGRAS ESSENCIAIS PARA APRENDER HISTÓRIA</span></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para se ter sucesso em qualquer disciplina é preciso estudar, ou mellhor, é preciso"saber estudar", é preciso adquirir o seu próprio método de estudo e de trabalho.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aqui tens algumas sugestões que poderás aproveitar.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> NA SALA DE AULA não esquecer de....</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1. Procura estar atento e participativo;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2. Pergunta ao professor aquilo que não percebeste no momento;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 3. Toma notas das ideias importantes, mesmo que de uma forma esquematizada.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">EM CASA após a aula deves...</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1. Ler os apontamentos da aula e completá-los com as informações do manual;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2. Elaborar esquemas ou resumos das ideias principais, que te ajudarão a compreender a matéria e a preparar testes de avaliação;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">3. Resolver atividades, exercícios ou fichas de trabalho propostos pelo professor ou que se encontrem no caderno do aluno;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">4. Tomar nota de todas as dúvidas para esclareceres com o teu professor ou consultando diversa bibliografia na biblioteca;</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">5. Consultar os motores de busca na internet (google por exemplo), aprofunda os teus conhecimentos ou traz novas informações para a aula. Assim pouparás tempo, aumentas os teus conhecimentos e terás sucesso na escola! </span></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
<span style="color: yellow;"><b>CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA</b></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Todas as respostas são analisadas, considerando os seguintes aspectos:</span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">-relevância relativamente à questão formulada no item;</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> -forma como a fonte é explorada, sendo valorizada a interpretação e não a mera paráfase; </span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">-correção na transcrição de excertos das fontes e pertinência desses excertos como suporte de argumentos;</span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">-mobilização de informação circunscrita ao assunto em análise; </span></b><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">-domínio da terminologia específica da disciplina. </span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong></strong><br />
<strong><span style="color: #3d85c6;">DICAS PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE</span></strong></span></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background-color: white;"><span style="color: red;">1- LER</span></span>.</b> Deve perder tempo a ler o teste integralmente, nunca tente responder a questões sem primeiro perceber oque é que se pretende.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">2- TEMPO</span>.</b> Reparta o tempo disponível pelo número de questões do teste, reservando um pouco mais para aquelas que considerar mais difíceis.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">3- FÁCIL</span>.</b> Comece por responder às questões que considerar mais fáceis.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">4- ESQUEMA</span></b>. Nunca deixe a folha de rascunho em branco. Faça um esquema da resposta com os tópicos da pergunta.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">5- ORDENADO</span></b>. Uma boa maneira para evitar “andar em círculos”, repetindo a mesma ideia vezes sem conta é estruturar bem a resposta em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Escreva tudo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">6- BEBER AS FONTES (DOCUMENTOS)</span></b>. O esquema de resposta deverá incluir sempre as conclusões da analise dos documentos, contextualizar, temporal, e espacialmente, bem como os conceitos fundamentais.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><b><span style="color: red;">7- ESCREVER</span></b>.</span> É preciso ir com calma. Atenção aos erros ortográficos. Tais como os nomes de líderes políticos tratados, conceitos e lugares corretos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white;"><b><span style="color: red;">8- RELER</span></b>.</span> A leitura final do teste, antes de o entregar, deve ser feita pausadamente e com objetivo de detetar lacunas de informação e de melhorar a expressão escrita. </span></div>
<br /></div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-91038258127382918372014-08-13T12:22:00.001+01:002014-08-13T12:25:06.667+01:00Módulo 4 – A EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII – SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Módulo 4 – A EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII – SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS<br />
Orientação Geral:<br />
O módulo 4 proporciona o estudo da sociedade e do poder político na Europa moderna, em articulação com a disputa colonial, devendo ser desenvolvido de acordo com a seguinte orientação:<br />
- evidenciar a afirmação do Estado na época moderna e a organização social que o sustenta, distinguindo os modelos absoluto e parlamentar;<br />
- sensibilizar para a matriz mercantilista da afirmação do capitalismo europeu, integrando nesse processo os conflitos políticos e as disputas coloniais entre Estados;<br />
- salientar o dinamismo cultural europeu dos séculos XVII e XVIII e as mudanças de mentalidade que lhe estão associadas;<br />
- sublinhar o processo de reforço do poder do Estado e as tentativas de modernização económica e social em Portugal, nos séculos XVII e XVIII.<br />
Tempo previsto: 30 aulas, sendo de aprofundamento os pontos 2.1., 3. e 4.2., para os quais deverão ser reservadas 20 aulas.<br />
Conhecimentos do Ensino Básico considerados como suporte: O Império Português e a concorrência internacional; a Restauração; Absolutismo e Mercantilismo numa sociedade de ordens.
<br />
------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
Na sequência da actividade desenvolvida, relevam-se as seguintes aprendizagens:<br />
- reconhecer nas crises demográficas um factor de agravamento das condições do mundo rural e de perturbação da tendência de crescimento da economia europeia;<br />
- **compreender os fundamentos da organização político-social do Antigo Regime e as expressões que a mesma assumiu;<br />
- **compreender a importância da afirmação de parlamentos numa Europa de Estados absolutos;
- **compreender que o equilíbrio político dos Estados no sistema internacional dos séculos XVII e XVIII se articula com o domínio de espaços coloniais;<br />
- **reconhecer, nas práticas mercantilistas, modos de afirmação das economias nacionais;
- identificar o poder social da burguesia nos finais do século XVIII como resultado dos dinamismos mercantis e da aliança com a realeza na luta pelo fortalecimento do poder real;<br />
- **relacionar a formação de um mercado nacional e o arranque industrial ocorridos em Inglaterra com a transformação irreversível das estruturas económicas;<br />
- **compreender a influência das relações internacionais nas políticas económicas portuguesas e na definição do papel de Portugal no espaço europeu e atlântico;<br />
- **valorizar o contributo dos progressos do conhecimento e da afirmação da filosofia das Luzes para a construção da modernidade europeia.<br />
*Conceitos/**Aprendizagens estruturantes</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-75414968072993113642014-08-13T12:18:00.004+01:002014-08-13T12:22:56.873+01:00 Módulo 5 – O LIBERALISMO – IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Módulo 5 – O LIBERALISMO – IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX<br />
Orientação geral:
O módulo 5 centra-se no processo de afirmação do liberalismo, entre os séculos XVIII e XIX, devendo ser desenvolvido de acordo com a seguinte orientação:<br />
- evidenciar os processos de transformação revolucionária das sociedades de Antigo Regime e a construção de uma nova ordem política e social na viragem do sec. XVIII para o sec. XIX;<br />
- relevar, das revoluções liberais, a aquisição de conceitos e de instrumentos definidores da vida política contemporânea;<br />
- integrar o processo de implantação do liberalismo em Portugal nas sucessivas vagas revolucionárias da primeira metade do século XIX, destacando a sua especificidade;<br />
- sensibilizar para a relevância da livre expressão individual e para a valorização da identidade nacional inerentes ao romantismo.<br />
Tempo previsto: 26 aulas, sendo de aprofundamento os pontos 4. e 5.1., para os quais serão reservadas 16 aulas.<br />
Conhecimentos do Ensino Básico considerados como suporte: O triunfo das revoluções liberais.
<br />
------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
Na sequência da actividade desenvolvida, relevam-se as seguintes aprendizagens:<br />
- **identificar revolução como momento de ruptura e de mudança irreversível de estruturas;<br />
- **compreender o fenómeno revolucionário liberal como afirmação da igualdade de direitos e da supremacia do princípio da soberania nacional sobre o da legitimidade dinástica;<br />
- **analisar a interacção dos factores que convergiram no processo revolucionário português;<br />
- **relacionar a desarticulação do sistema colonial luso-brasileiro e a questão financeira com a dinâmica de transformação do regime em Portugal;<br />
- **distinguir na persistência das estruturas arcaicas da sociedade portuguesa um factor de resistência à implantação do liberalismo;
- reconhecer que a ideologia liberal, resultante de uma longa maturação, se consolida no período de estabilização posterior ao processo revolucionário;<br />
- identificar as alterações da mentalidade e dos comportamentos que acompanharam as revoluções liberais; - **valorizar a consciencialização da universalidade dos direitos humanos, a exigência de participação cívica dos cidadãos e a legitimidade dos anseios de liberdade dos indivíduos e dos povos.<br />
<br />
*Conceitos/**Aprendizagens estruturantes</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-2906366253937914122014-08-13T12:09:00.002+01:002014-08-13T12:15:26.665+01:00Módulo 6 - A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Módulo 6 - A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS<br />
Orientação Geral:<br />
O módulo 6, estende-se num horizonte temporal de meados do século XIX à Primeira Grande Guerra, devendo ser desenvolvido de acordo com a seguinte orientação:<br />
- evidenciar, no processo de expansão do capitalismo industrial, o efeito potenciador da mundialização da economia e da desigualdade de desenvolvimento entre os países;<br />
- salientar as contradições da sociedade industrial e burguesa, geradoras do aparecimento e desenvolvimento das propostas socialistas;<br />
- sensibilizar para as duas tendências associadas ao desenvolvimento da ideia nacional: a valorização do Estado-nação e o desenvolvimento de tendências imperialistas;<br />
- destacar a importância das transformações da civilização industrial na alteração das condições de produção cultural;<br />
- evidenciar as consonâncias e os desfasamentos entre a realidade portuguesa e o contexto internacional.<br />
Tempo previsto: 34 aulas, sendo de aprofundamento os pontos 1.3., 2.2., 4. e 5., para os quais serão reservadas cerca de 22 aulas.<br />
Aprendizagens do Ensino Básico consideradas como suporte: A revolução agrícola e o arranque da revolução industrial.<br />
------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
Na sequência da actividade desenvolvida, relevam-se as seguintes aprendizagens:<br />
- relacionar a dinâmica do crescimento industrial com o carácter cumulativo dos progressos técnicos e a exigência de novas formas de organização do trabalho;<br />
- **relacionar os desfasamentos cronológicos da industrialização com as relações de domínio ou de dependência estabelecidas a nível mundial;
- reconhecer as características das crises do capitalismo liberal;<br />
- **relacionar o papel da burguesia, como nova classe dirigente, com a expansão da indústria, do comércio e da banca;<br />
- **identificar as oportunidades oferecidas pelo capitalismo oitocentista à formação de uma nova classe média;<br />
- **reconhecer, nas formas que o movimento operário assumiu, a resposta à questão social do capitalismo industrial;<br />
- filiar a afirmação do movimento das nacionalidades no ideário das revoluções liberais;<br />
- relacionar as rivalidades e a partilha coloniais com a vontade de domínio político e com a necessidade de mercados de bens e de capitais por parte dos Estados;<br />
- **integrar o processo de industrialização portuguesa no contexto geral, identificando os factores que a limitaram;<br />
- **compreender as condições em que ocorreu o esgotamento do liberalismo monárquico e o fortalecimento do projecto republicano de transformação social e política;<br />
- **caracterizar o movimento de renovação no pensamento e nas artes de finais de século;<br />
- valorizar a afirmação dos regimes demoliberais, não obstante a permanência de formas de discriminação.<br />
<br />
*Conceitos/**Aprendizagens estruturantes</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-30562962110176746662014-08-09T16:32:00.001+01:002014-08-14T16:08:36.036+01:006.5.OS CAMINHOS DA CULTURA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
5. Os caminhos da cultura<br />
- A confiança no progresso científico; avanço das
ciências exactas e emergência das ciências sociais.<br />
A
progressiva generalização do ensino público.<br />
- O interesse pela realidade social na literatura e nas
artes - as novas correntes estéticas na viragem do
século.<br />
- Portugal: o dinamismo cultural do último terço do
século.<br />
<br />
Positivismo
Cientismo
Impressionismo
Realismo
Simbolismo
Arte Nova</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-69243366775646576462014-08-09T14:52:00.002+01:002014-08-14T16:06:59.890+01:006.4.PORTUGAL UMA SOCIEDADE CAPITALISTA INDEPENDENTE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<b>4. Portugal, uma sociedade capitalista dependente </b><br />
<b>- A Regeneração entre o livre-cambismo e o
proteccionismo (1850-80): o desenvolvimento de infra-
-estruturas; a dinamização da actividade produtiva; a
necessidade de capitais e os mecanismos da
dependência. </b><br />
<b>- Entre a depressão e a expansão (1880-1914): a crise
financeira de 1880-90 e o surto industrial de final de
século. </b><br />
<b>- As transformações do regime político na viragem do
século: os problemas da sociedade portuguesa e a
contestação da monarquia; a solução republicana
e parlamentar - a Primeira República. </b><br />
<br />
Regeneração*</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-59655827350799541882014-08-09T14:51:00.002+01:002015-08-03T19:23:48.276+01:006.3.EVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA NACIONALISMO E IMPERIALISMO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo<br />
3.1. As transformações políticas<br />
- A evolução democrática do sistema representativo; os
excluídos da democracia representativa.<br />
- As aspirações de liberdade nos Estados autoritários e os
movimentos de unificação nacional.<br />
3.2. Os afrontamentos imperialistas: o domínio da Europa sobre
o Mundo.<br />
<br />
Sufrágio universal
Demoliberalismo*
Imperialismo*
Colonialismo*
Nacionalismo
<br />
Túmulo do Soldado Desconhecido Memória | Batalha, Mosteiro de Nossa Senhora da Vitória<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcx3L34t7SHGVbw-ACBU6hp3Is_Fpi8-lq9YwDK3bvtlso2ACBtVY8ZElN-xkH9LyEgRdF-fPnZCA2fRFn61PytZV2tZZZQi4_4G7SkUhVV5jzPbOz3A6n7fkgT4wbs8w5RvFho9aJ5w0j/s1600/864945.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcx3L34t7SHGVbw-ACBU6hp3Is_Fpi8-lq9YwDK3bvtlso2ACBtVY8ZElN-xkH9LyEgRdF-fPnZCA2fRFn61PytZV2tZZZQi4_4G7SkUhVV5jzPbOz3A6n7fkgT4wbs8w5RvFho9aJ5w0j/s320/864945.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">Homenagens aos soldados desconhecidos</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><i>ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA</i>, N. 791, 16.04.1921, P. 244.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Em 1921, no dia 9 de Abril, seriam depositados no Templo da Pátria, criado no Mosteiro de Nossa Senhora da Vitória, dois soldados portugueses não identificados, provenientes das frentes europeia e africana, simbolizando os heróis anónimos que o conflito vitimou. Instalados na Sala do Capítulo do mosteiro, são, desde então, acompanhados pela “Chama Eterna” da Pátria, pelo simbólico Cristo das Trincheiras e por uma guarda permanente do Exército.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-10511637749105851382014-08-09T14:49:00.002+01:002014-08-14T16:03:07.940+01:006.2.A SOCIEDADE INDUSTRIAL E URBANA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
2. A sociedade industrial e urbana<br />
2.1. A explosão populacional; a expansão urbana e o novo
urbanismo; migrações internas e emigração.<br />
<b>2.2. Unidade e diversidade da sociedade oitocentista </b><br />
<b>- A condição burguesa: proliferação do terciário e
incremento das classes médias; valores e comportamentos.</b><br />
<b> - A condição operária: salários e modos de vida. </b><br />
<b>Associativismo e sindicalismo; as propostas socialistas
de transformação revolucionária da sociedade.</b><br />
<b><br /></b>
Explosão demográfica*
Profissão liberal
Consciência de classe
Sociedade de classes*
Proletariado
Movimento operário*
Socialismo*
Marxismo*
Internacional operária</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-39144097616057877822014-08-09T14:48:00.001+01:002014-08-14T16:01:04.646+01:006.1.AS TRANSFORMAÇÕES ECONÓMICAS NA EUROPA E NO MUNDO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
1. As transformações económicas na Europa e no Mundo<br />
1.1. A expansão da revolução industrial
- Novos inventos e novas fontes de energia; a ligação ciência-
-técnica.<br />
- Concentração industrial e bancária; racionalização do
trabalho.<br />
1.2. A geografia da industrialização
- A hegemonia inglesa. A afirmação de novas potências; a
permanência de formas de economia tradicional.<br />
<b>1.3. A agudização das diferenças </b><br />
<b>- A confiança nos mecanismos auto-reguladores do
mercado. </b><br />
<b>As crises do capitalismo. </b><br />
<b>- O mercado internacional e a divisão internacional do
trabalho. </b><br />
<br />
Progressos cumulativos
Capitalismo industrial*
Estandardização
Livre-cambismo
Crise cíclica</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-7152394505201397522014-08-09T14:45:00.004+01:002014-08-14T15:58:11.580+01:005.5.O LEGADO DO LIBERALISMO NA PRIMEIRA DO SÉCULO XIX<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX<br />
<b>5.1. O Estado como garante da ordem liberal; a
secularização das instituições; o cidadão, actor político. </b><br />
<b>O direito à propriedade e à livre iniciativa. </b><br />
<b>Os limites da
universalidade dos direitos humanos: a problemática da
abolição da escravatura. </b><br />
5.2. O romantismo, expressão da ideologia liberal: revalorização
das raízes históricas das nacionalidades; exaltação da
liberdade; a explosão do sentimento nas artes plásticas, na
literatura e na música.<br />
<br />
Liberalismo económico*<br />
Romantismo<br />
Época contemporânea</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-78750309338596217502014-08-09T14:44:00.000+01:002014-08-14T15:55:44.010+01:005.4.A IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<b>4. A implantação do liberalismo em Portugal </b><br />
<b>4.1. Antecedentes e conjuntura (1807 a 1820). </b><br />
<b>4.2. A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação
da ordem liberal (1820-1834); precariedade da legislação
vintista de carácter socioeconómico; desagregação do
império atlântico. </b><br />
<b>Constituição de 1822 e Carta
Constitucional de 1826. </b><br />
<b>4.3. O novo ordenamento político e socioeconómico (1834-
-1851): importância da legislação de Mouzinho da
Silveira e dos projectos setembrista e cabralista.</b><br />
<br />
Carta constitucional*
Vintismo
Cartismo
Setembrismo
Cabralismo</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-67317423249751594402014-08-09T14:42:00.001+01:002014-08-14T15:53:51.280+01:005.3.A GEOGRAFIA DOS MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX: AS VAGAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS E NACIONAIS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade
do século XIX: as vagas revolucionárias liberais e nacionais.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-66651189144329745322014-08-09T14:37:00.001+01:002014-08-14T15:53:10.384+01:005.2.A REVOLUÇÃO FRANCESA- PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
2. A revolução francesa – paradigma das revoluções liberais e
burguesas<br />
2.1. A França nas vésperas da revolução.<br />
2.2. Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa: a
desagregação da ordem social de Antigo Regime; a
monarquia constitucional; a obra da Convenção; o regresso à
paz civil e a nova ordem institucional e jurídica.<br />
<br />
Monarquia constitucional*
Soberania nacional*
Sistema representativo*
Estado laico
Sufrágio censitário</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-21637460014715769632014-08-09T14:35:00.000+01:002014-08-14T15:51:18.108+01:005.1. A REVOLUÇÃO AMERICANA- UMA REVOLUÇÃO FUNDADORA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
1. A revolução americana, uma revolução fundadora<br />
- Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais
iluministas.<br />
<br />
Revolução liberal*
Constituição*</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-65506353361673975952014-08-09T14:31:00.001+01:002014-08-14T15:49:47.282+01:004.4.CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE EUROPEIA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
4. Construção da modernidade europeia<br />
4.1. O método experimental e o progresso do conhecimento do
homem e da natureza.<br />
4.2. A filosofia das Luzes: apologia da razão, do progresso e
do valor do indivíduo; defesa do direito natural, do
contrato social e da separação dos poderes.<br />
4.3. Portugal - o projecto pombalino de inspiração iluminista:
modernização do Estado e das instituições; ordenação do
espaço urbano; a reforma do ensino.<br />
<br />
Iluminismo*</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-70080025485478198952014-08-09T14:28:00.000+01:002014-08-14T15:47:47.616+01:004.3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<b>3. Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos
XVII e XVIII</b><br />
<b> 3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de
controlo do comércio; o equilíbrio europeu e a disputa
das áreas coloniais. </b><br />
<b>3.2. A hegemonia económica britânica: condições de
sucesso e arranque industrial. </b><br />
<b>3.3. Portugal – dificuldades e crescimento económico</b><br />
<b> - Da crise comercial de finais do século XVII à apropriação
do ouro brasileiro pelo mercado britânico. </b><br />
<b>- A política económica e social pombalina. </b><br />
<b>A prosperidade
comercial de finais do século XVIII.</b><br />
<b><br /></b>
Capitalismo comercial*
Proteccionismo*
Mercantilismo*
Balança comercial*
Exclusivo colonial
Companhia monopolista
Comércio triangular
Tráfico negreiro
Bandeirante
Manufactura
Bolsa de Valores
Mercado nacional
Revolução industrial*</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-54199184999449200272014-08-09T14:25:00.001+01:002014-08-14T15:44:50.316+01:00 4.2.A EUROPA DOS ESTADOS ABSOLUTOS E A EUROPA DOS PARLAMENTOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
2. A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos<br />
<b>2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de
Antigo Regime </b><br />
<b>- A sociedade de ordens assente no privilégio e garantida
pelo absolutismo régio de direito divino. Pluralidade de
estratos sociais, de comportamentos e de valores. </b><br />
<b>Os
modelos estéticos de encenação do poder.</b><br />
<b>- Sociedade e poder em Portugal: preponderância da
nobreza fundiária e mercantilizada. </b><br />
<b>Criação do aparelho
burocrático do Estado absoluto no século XVII. </b><br />
<b>O
absolutismo joanino. </b><br />
2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político<br />
- Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas, no
século XVII.<br />
Grotius e a legitimação do domínio dos mares.<br />
- Recusa do absolutismo na sociedade inglesa; Locke e a
justificação do parlamentarismo.<br />
Antigo Regime*
Monarquia absoluta*
Ordem/estado*
Estratificação social*
Mobilidade social
Sociedade de corte
Parlamento*</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-69302197373882210772014-08-09T14:22:00.001+01:002014-08-14T15:40:39.969+01:004.1.POPULAÇÃO DA EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII: CRISES E CRESCIMENTO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e
crescimento<br />
<br />
Crise demográfica<br />
Economia pré-industrial*</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-77900062648783073232014-08-06T11:47:00.003+01:002015-08-03T18:28:00.723+01:00MEMÓRIA - LISBOA,CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Portaria de 9 Abril de 1920-Publicada pelos Ministérios da Guerra, Marinha e das Colónias, a Comissão do Monumento Nacional aos Mortos da Grande Guerra em Lisboa</div>
Comissão do Monumento Nacional aos Mortos da Grande Guerra
Memória | Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3bEe2Z-IY5sOs0qhWVvPHiIZcsp4nwfia5lvjPiOKRSFEhUjvmAv85pGA-T-iImiESog-wRyxx-rOEhqytj3jEh8e_d0sQ6XXywXuoNSN9AAJsM3iYiawizBJJ4Y7CWnRy6_XU13DcQ2-/s1600/866032.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3bEe2Z-IY5sOs0qhWVvPHiIZcsp4nwfia5lvjPiOKRSFEhUjvmAv85pGA-T-iImiESog-wRyxx-rOEhqytj3jEh8e_d0sQ6XXywXuoNSN9AAJsM3iYiawizBJJ4Y7CWnRy6_XU13DcQ2-/s320/866032.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">O Presidente da República no lançamento da primeira pedra de construção do monumento aos mortos da Grande Guerra, a 9 de Abril de 1920</span><span style="font-size: xx-small;">I</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA</span><span style="font-size: xx-small; text-align: left;">, N.739, 19.04.1920, P.279.</span><br />
<span style="font-size: xx-small; text-align: left;"><br /></span></div>
</div>
Organizada por portaria de 9 de Abril de 1920, publicada pelos ministérios da Guerra, da Marinha e das Colónias, a Comissão do Monumento Nacional aos Mortos da Grande Guerra destinava-se a angariar fundos para assegurar a construção de monumentos memoriais, tendo desempenhado um papel de relevo na edificação do Monumento Nacional aos Mortos da Grande Guerra em Lisboa.<br />
<div style="text-align: left;">
Túmulo do Soldado Desconhecido Memória | Batalha, Mosteiro de Nossa Senhora da Vitória<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqgWKV4maz2zAjBvh4b4XWR3FVKcW6GnKj_U5RVu174DvQj212NWtca2OLlLk5pnDT9DFYp9JbTZHo4E5nvZldAgS7BkMbkjKCdP42QYY1IfIjd5w9HHoy7vSvbQCCmn1fUa6cbUReUDPv/s1600/864945.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqgWKV4maz2zAjBvh4b4XWR3FVKcW6GnKj_U5RVu174DvQj212NWtca2OLlLk5pnDT9DFYp9JbTZHo4E5nvZldAgS7BkMbkjKCdP42QYY1IfIjd5w9HHoy7vSvbQCCmn1fUa6cbUReUDPv/s320/864945.jpg" width="320" /></a></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">Homenagens aos soldados desconhecidos </span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><i>ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA</i>, N. 791, 16.04.1921, P. 244.</span></div>
<div>
<br /></div>
Em 1921, no dia 9 de Abril, seriam depositados no Templo da Pátria, criado no Mosteiro de Nossa Senhora da Vitória, dois soldados portugueses não identificados, provenientes das frentes europeia e africana, simbolizando os heróis anónimos que o conflito vitimou.<br />
Instalados na Sala do Capítulo do mosteiro, são, desde então, acompanhados pela “Chama Eterna” da Pátria, pelo simbólico Cristo das Trincheiras e por uma guarda permanente do Exército.<br />
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUSMn3Y-sQt1wnyoMRt3j0pNo_IjWHJwccJL4JGQeOzWjHx2fMwOfFSDQ3O0mXVutesST1v6FUX4ZJ_Z7qeO_zHaqHMKx3irl2pPHHWaZRANDUYWXmXYUs-BsCOiBulWRzWiWa-hW0ZBMv/s1600/864944.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUSMn3Y-sQt1wnyoMRt3j0pNo_IjWHJwccJL4JGQeOzWjHx2fMwOfFSDQ3O0mXVutesST1v6FUX4ZJ_Z7qeO_zHaqHMKx3irl2pPHHWaZRANDUYWXmXYUs-BsCOiBulWRzWiWa-hW0ZBMv/s320/864944.jpg" width="320" /></a></div>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">Monumento Nacional aos Mortos da Grande Guerra
Memória | Lisboa, Avenida da Liberdade
Inauguração do Monumento Nacional aos Mortos na Grande Guerra no 13.º aniversário do armistício.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><i>ILUSTRAÇÃO</i>, N. 142, 15.11.1931, P.19.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
Inaugurado em Novembro de 1931, foi projectado por Guilherme Rebelo de Andrade e Carlos Rebelo de Andrade, com esculturas de Maximiano Alves. De cada lado da base dois colossos sustentam com esforço a figura da Pátria, que coroa um soldado das trincheiras, ajoelhado de frente. Inscreve-se na pedra a frase da autoria do poeta-soldado Augusto Casimiro: “Ao serviço da Pátria/ O esforço da Grei”.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEqH8kiITua27WP9AouUHDSf-fBTaDk0sP1CKpZYisZ5ziov2Uubx8qdHXWEmhawEHZ6rMyd3rQ_J5JHJCqmABW6C1t4W-fsGGu2vC8XqsFKCKe9Wdd20v-_5pgJAyxafUmOZSBNYAezvu/s1600/864943.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEqH8kiITua27WP9AouUHDSf-fBTaDk0sP1CKpZYisZ5ziov2Uubx8qdHXWEmhawEHZ6rMyd3rQ_J5JHJCqmABW6C1t4W-fsGGu2vC8XqsFKCKe9Wdd20v-_5pgJAyxafUmOZSBNYAezvu/s320/864943.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">O Monumento projectado por Teixeira Lopes </span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
Projectado pelo escultor Teixeira Lopes, foi inaugurado em Novembro de 1928 por iniciativa da Comissão dos Padrões da Grande Guerra.<br />
Possui um enorme simbolismo, sendo resultado de um grande esforço de preservação da memória dos combatentes que caíram na frente europeia. Constituído por um complexo conjunto escultórico, representa as ruínas de uma igreja gótica e a figura feminina da Pátria, de bandeira e espada na mão, que incita um soldado em presença da figura da Morte.<br />
<br />
Cemitério Militar Português de Richebourg l'Avoué
Cemitério | França, Richebourg l'Avoué<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidBO4AkHDpH_jLqC7extiOgy0n56UQF00VUq3Y5r1YtEb7hvDNLmsk_EGiUdCMEVpbBkoJimME2uMEmY2tGqlim0cuKvTUCXvWVL4r1tONLfKo-dxi9DubTAGQxaMzplIuNUnD0AbUKH-3/s1600/1406062+Cemit%25C3%25A9rio+de+Richebourg+de+combatentes+portugues+da+primeira+guerra+mundial.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidBO4AkHDpH_jLqC7extiOgy0n56UQF00VUq3Y5r1YtEb7hvDNLmsk_EGiUdCMEVpbBkoJimME2uMEmY2tGqlim0cuKvTUCXvWVL4r1tONLfKo-dxi9DubTAGQxaMzplIuNUnD0AbUKH-3/s320/1406062+Cemit%25C3%25A9rio+de+Richebourg+de+combatentes+portugues+da+primeira+guerra+mundial.png" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: start;">Cemitério Português de Richebourg de </span><span class="credit" style="background-color: white; color: #999999; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 18px; text-align: start; text-transform: uppercase;">IVAN PACHEKA</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: xx-small;"><span class="credit" style="background-color: white; color: #999999; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 18px; text-align: start; text-transform: uppercase;"><br /></span></span></div>
Patrocinado pela Comissão Portuguesa das Sepulturas de Guerra, este cemitério português, construído na comuna francesa de Pas-de-Calais nos anos 30, segundo o projecto do arquitecto Tertuliano Lacerda Marques, reúne 1831 militares mortos na frente europeia durante a I Guerra Mundial. Integra ainda um grande memorial, o Altar da Pátria, destinado a revalorizar o ideal do patriotismo e a sacralizar a memória dos que caíram em defesa do país.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-52299514545382327902014-07-26T15:59:00.000+01:002015-10-05T11:36:29.631+01:00MÓDULO 4: CONTEXTUALIZAÇÃO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">CONTEXTUALIZAÇÃO</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Numa Europa essencialmente agrícola e tecnologicamente pouco
avançada, o número de homens flutua, acompanhando os ciclos económicos: em
épocas de prosperidade, a população cresce; diminui ou estagna nos períodos de
recessão.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No século XVII, fizeram-se sentir os efeitos de uma crise
económica acentuada, de uma grande turbulência política e de frequentes
tumultos sociais.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Foi um tempo marcado pela fome, pela doença e pela guerra. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta “trilogia negra”, que regressou em força após o intervalo representado
pelo século XVI, tornou a morte mais próxima e os nascimentos mais raros.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Sucederam-se, intensas e frequentes, as crises demográficas da Europa
pré-industrial.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em meados do século XVIII, este ciclo negativo termina dando
lugar a um período de crescimento populacional que não mais se inverterá. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A
Revolução Industrial aproxima-se, trazendo consigo um sistema económico e um
modelo demográfico inteiramente novos.</span></div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-60257646540183711922014-07-26T15:40:00.000+01:002014-08-04T18:50:32.645+01:00Une histoire d'Humanité - 3 - La première guerre mondiale<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<iframe width="660" height="315" src="//www.youtube.com/embed/4-2upsNyXUc" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-40516259387542886992014-07-23T11:45:00.000+01:002014-07-23T11:51:34.213+01:00PORTUGAL: DA MONARQUIA CONSTITUCIONAL À REPÚBLICA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Discurso de Afonso Costa, deputado republicano, na Câmara dos Deputados<br />
<div style="text-align: center;">
(20 de novembro de 1906)</div>
<br />
As consequências [dos costumes e do estado da nossa administração], que o Sr. ministro não quis denunciar-nos como devia, são bem […] dolorosas: uma dívida pública de perto de 800 milhões de contos de réis*; uma dívida flutuante que vai até 72 milhões de contos de réis; impostos que têm sempre aumentado, até quase quintuplicarem, de 1852 para cá; e, por outro lado, o país sem instrução, nem exército, nem defesa das costas e das fronteiras, nem marinha, nem auxílio aos operários, nem nada do que se pede e precisa, porque nem sequer temos estradas, já que as existentes, que nos custaram dezenas de milhares de contos de réis, destruiu-as a triste iniciativa e casmurrice do Sr. João Franco num dos seus ministérios anteriores, não consentindo nas reparações necessárias, e inutilizando assim um importante capital nacional que, pelo contrário, era mister valorizar e aumentar. [...]<br />
Os costumes da administração deram nisto: o país à beira da ruína; o desgraçado consumidor a braços com o imposto de consumo, que o leva à tuberculose e à miséria; o contribuinte cada dia mais incapacitado de pagar as contribuições sempre crescentes; o proprietário disposto a abandonar as suas terras […].<br />
Requeri […] que me fossem enviados todos os esclarecimentos possíveis acerca dos chamados «adiantamentos» à casa real. [...] O governo […] recusou-se a dar qualquer informação a este respeito; […] o país está, não só profundamente alarmado, mas profundamente irritado e resolutamente decidido a não consentir nos propósitos do governo a este respeito. […]<br />
Além do que está determinado na lei, isto é, 525 mil contos de réis por ano, nenhuma outra quantia, qualquer que seja a sua denominação ou natureza, pode ser abonada à família real.<br />
Se alguma foi abonada, […] foi retirada fraudulentamente dos cofres do Estado. […]<br />
O arrependimento do rei ficou bem claro, afirmando, ainda antes de estar regularizada a sua situação, ter restituído o que indevidamente recebeu […].<br />
A Nação ordena, e declara indispensável, que essas pessoas reponham as quantias desviadas, com todos os juros, sem exceção de uma só verba [...]. E mais ordena o povo, solenemente, que, logo que tudo esteja pago, diga o Sr. presidente do conselho ao rei:<br />
– Retire-se, Senhor, saia do país, para não ter de entrar numa prisão, em nome da lei!<br />
(A agitação aumenta progressivamente. Todos os deputados estão de pé.)<br />
Por muito menos crimes do que os cometidos por D. Carlos I, rolou no cadafalso, em<br />
França, a cabeça de Luís XVI. (Grande sussurro e agitação.)<br />
----------------------------------------------------------<br />
* 1 conto de réis = 1000 escudos (cerca de 5 euros).</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-413881002737351672014-07-23T11:38:00.000+01:002015-08-03T19:17:21.871+01:00A ERA INDUSTRIAL: TRANSFORMAÇÕES NA EUROPA E NO MUNDO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
O proprietário rural inglês Thomas William Coke,<br />
pintura de Thomas Weaver (cerca de 1807)<br />
<br />
Description<br />
THOMAS WILLIAM COKE M.P. FOR NORFOLK INSPECTING SHEEP by Thomas Weaver (1774-1843) from Gunby Hall Photographed in 1991, post-conservation.
Property Name
Gunby Hall Estate
NTPL Ref. No.
27528<br />
Region
East Midlands
<br />
<div class="detail" style="background-color: white;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMbSGxfJqkVKNBg8gVlFwvDzEVDzrZrWDOt8dR40Y1tRKwz3uour_SmLrDWHRwFpCeqh_4N9_uGLaoDgfWt2tiWUhS1UqeaGMHR_PMvWtciLIuCvG82cbWsfyvmK4wsTULgML_9gbch3XC/s1600/transferir.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMbSGxfJqkVKNBg8gVlFwvDzEVDzrZrWDOt8dR40Y1tRKwz3uour_SmLrDWHRwFpCeqh_4N9_uGLaoDgfWt2tiWUhS1UqeaGMHR_PMvWtciLIuCvG82cbWsfyvmK4wsTULgML_9gbch3XC/s400/transferir.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.005399703979492px; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
GRUPO I<br />
3<br />
Versão 1: (D); (C); (A); (E); (B)<br />
Ordene cronologicamente os seguintes acontecimentos relativos ao movimento operário. Escreva, na
folha de respostas, a sequência correta das letras.<br />
(A) Formação dos primeiros sindicatos na Grã-Bretanha e organização de greves.<br />
(B) Criação da II Internacional (ou Internacional Operária e Socialista), em Paris.<br />
(C) Destruição de máquinas pelos operários, num movimento não organizado de reação à exploração.<br />
(D) Nascimento do operariado industrial, na Grã-Bretanha, na sequência do êxodo rural.<br />
(E) Publicação do Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Engels, em Londres.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7980845433690273062.post-80806280148465836032014-06-24T18:23:00.000+01:002015-08-03T18:57:41.879+01:00A CONSTRUÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL: ANTECEDENTES E DIFICULDADES<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdh-0nQc93I9Et7j7OuObizHVxC1BJwFKXF28qh3j7TWlkNY7pm6wBleSAzzU6eshyzydndzFYUP1nPBdrFS7FmGE-wUK0VOxyao8jTEPZQYTksc7ygCj87gJVqgtmXCCmqC2mCEegAqCQ/s1600/Capturar.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdh-0nQc93I9Et7j7OuObizHVxC1BJwFKXF28qh3j7TWlkNY7pm6wBleSAzzU6eshyzydndzFYUP1nPBdrFS7FmGE-wUK0VOxyao8jTEPZQYTksc7ygCj87gJVqgtmXCCmqC2mCEegAqCQ/s320/Capturar.PNG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
D Isabel Vargues e Luís Reis Torgal, «Da revolução à contra-revolução: vintismo, cartismo, absolutismo. O exílio político»,
in José Mattoso (dir.), História de Portugal, vol. 5, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, p. 82 (adaptado)</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0